O experimento da Dr. Vitória By musclefan@bol.com.br Dr. Vitória pesquisa os limites do crescimento muscular. Era noite de sexta-feira no campus da universidade. Verão. Chovia pesado e o campus estava praticamente vazio. A maioria dos pesquisadores e estudantes estavam nos bares animados na cercania no campus. Uma chuva de verão não tirava a animação daquela noite quente. No prédio do departamento de biofísica da faculdade de biologia a maior parte das luzes estava apagada. Apenas estavam acesas as luzes do laboratório. A Dra. Vitória Ramos era uma mulher magra e séria, de 24 anos, um metro e setenta e meros quarenta e nove quilos. Era tão magra que tinha uma aparência frágil e doentia, que só era reforçada pelas noites de pesquisa e pela luz branca e chapada do laboratório. Seu rosto era delicado e belo, com olhos cor de mel amendoados e lábios carnudos. No entanto o óculos, a feição séria e os cabelos presos escondiam sua beleza. Era uma cientista precoce e brilhante: entrou na universidade aos 15 anos apenas, formou-se em primeiro lugar da turma e com 23 terminou seu doutorado em biofísica, na área de terapia genética. Em sua tese ela demonstrou que camundongos podiam ter seu desenvolvimento muscular acelerado quando um determinado gene era desativado e o animal era submetido a uma combinação de nutrientes e estímulos elétricos. Era como se este gene estivesse impedindo o corpo de se desenvolver ao seu limite. O motivo da existência desse gene ainda era uma mistério para ela. Mas isso não tinha importância. O importante é que agora ela estava pronta para dar seu grande passo: o teste com seres humanos. Márcio Pereira era seu melhor aluno de pós-graduação. Tinha 23 anos, alto, magro e desajeitado, um típico nerd, porém igualmente brilhante. Ele nutria uma paixão secreta pela Dra. Vitória, apesar do comentários gerais de que ela era fria e assexuada. De fato, Vitória tinha um segredo que a incomodava muito, pois aos 24 anos ainda era virgem. Nunca tivera um namorado, ou uma adolescência normal. Canalizava toda sua energia reprimida para a pesquisa científica. Márcio não era virgem, mas tinha uma vida sexual muito pobre. Nunca tivera uma namorada, apenas alguns encontros com prostitutas. Não tinha jeito com as mulheres, não sabia como levar uma mulher para a cama -no papo-, então quando a coisa apertava, lá ia ele para o Kilt recorrer às profissionais. Vitória trabalhava febrilmente, como se pudesse suprir suas carências através do trabalho. Ela percebia os olhares de Márcio, mas reagia com frieza. No fundo, ela era emocionalmente imatura e frágil e tinha medo de se machucar. E também ele não lhe despertava tesão. Na verdade ela nunca sentira tesão verdadeiro por ninguém. Mas ela tinha sonhos. Sonhos loucos e estranhos, onde ela sentia uma força tomá-la por dentro e fazer seu corpo se retesar e sua respiração acelerar. Parecia alguma força intensa que queria sair de dentro dela, se manifestar. Depois desses sonhos ela acordava sempre com a calcinha molhada. Outras vezes ela sonhava com uma mulher linda e incrivelmente musculosa, que olhava para ela e sorria. Ela ficava hipnotizada por essa mulher e a beijava, sentindo seus corpos se fundirem e atingindo assim um clímax indescritível. Acordava transtornada. -Será que estou virando lésbica?- perguntava. Finalmente resolveu fazer análise para entender o que aqueles sonhos queriam dizer. -Mas é evidente-, seu analista concluiu. -A interpretação de seu sonho é muito simples. Você é uma mulher que tem uma força interior muito grande, e a mulher que você vê no sonho é a manifestação física desta força que quer brotar de dentro de você-. -Você precisa se soltar, deixar sua energia sexual fluir....- -muito obrigado doutor- ela interrompeu de maneira seca. -Agora tenho que ir- Pegou sua bolsa e saiu nervosa. Estava confusa, não sabia se levava aquilo a sério ou se tinha sido vítima de um charlatão que tentara seduzi-la. Mas pouco a pouco, a idéia de ser aquela mulher do sonho passou a agradá-la. Foi então que percebeu a ligação. Toda sua vida tinha se dedicado a isso: transformar, desenvolver. Usava seu poder mental para compensar o poder físico que lhe faltava. Através da mente era capaz de fazer grandes descobertas, de impressionar o mundo. Talvez até ganhar o prêmio nobel. Mas ao abraçar a mulher do seu sonho percebeu que aquilo tudo era nada e sem graça se comparado com o verdadeiro poder, o poder físico, o poder dos músculos. Mais do que nunca ela desejou ter um corpo erótico e musculoso como a mulher dos seus sonhos. Passou a alimentar ativamente essa fantasia. Passou a comprar revistas de fisiculturismo feminino, onde devorava as fotos com os olhos. Aquelas mulheres exalavam poder e domínio sexual. Nomes como Melissa Coates, Denise Hoshor, Bety Pariso. No laboratório ela reprimia suas fantasias. Não podia deixar que elas interferissem no seu trabalho. Mas agora que ia começar o teste com seres humanos, não podia deixar de pensar que talvez o instrumento dos seus sonhos estivesse ao seu alcance. Os primeiros testes seriam feitos com doses muito pequenas, em pacientes seriamente debilitados e que necessitavam de uma recuperação do tônus muscular. Demoraria anos para o remédio ser aprovado, e provavelmente seria aprovado apenas para fins terapêuticos. Se fosse realmente aprovado certamente lhe renderia fama e dinheiro. Mas não é nisso que ela estava pensando agora. Vitória estava aparentemente absorta no trabalho, injetando a fórmula em um camundongo. A seringa estava cheia, mas apenas 1 ml era injetado em cada camundongo. De repente um relâmpago ilumina o laboratório e um estrondo quase derruba a gaiola do camundongo em cima da Dra. Vitória. Depois a escuridão. Logo em seguida as luzes de emergência se acendem. -Você está bem Dra.?- Pergunta Márcio. -Estou. Quer dizer... droga, acho que me espetei com a agulha...- Márcio tirou a seringa da mão de Vitória e examinou. -Meu deus, você se injetou metade de uma ampola-. -O antídoto- disse Vitória arquejando. -Vá buscar o antídoto na minha sala. Ele está na Segunda gaveta do armário perto da janela-. -Você fica bem?- -Estou meio tonta, mas eu me agüento- Márcio saiu correndo como um louco pelo corredor, subiu dois lances de escada e chegou até a porta da sala. Só então ele se lembrou que as chaves ficavam perto do portão lateral, no primeiro andar. Enquanto isso a fórmula começava a agir no organismo da Dra. Vitória. Ela ficou sentada no chão, como se estivesse bêbada, sentindo um estranho formigamento. Enquanto voltava com o antídoto, Márcio não pode deixar de imaginar o que aconteceria se ele não injetasse a tempo, Será que ela resistiria? Voltou e encontrou Vitória sentada no chão com a cabeça recostada para trás. Ela olhou para ele e sorriu. -Tudo bem?- Márcio perguntou. -Até agora tudo. Estou sentindo a fórmula agir, parece que ela realmente funciona. Veja como minha pele está mais lisa, e meus cabelos mais sedosos- . Sua voz tinha um inesperado tom sensual. -Precisamos injetar o antídoto imediatamente- -Ainda não. Deixe a fórmula agir mais pouco- -Por favor, me deixe aplicar.- -Você me acha bonita, Márcio?- Márcio engoliu em seco. Queria dizer que sim, que achava ela incrivelmente bonita. Mas sabia que ela não estava em seu estado normal, então ele devia manter o sangue frio e não dizer nenhuma besteira que fosse se arrepender depois. Então escolheu bem as palavras para não magoá-la e ao mesmo tempo não denunciar a paixão arrasadora que sentia por ela. -Claro que acho você bonita. Mas agora estou preocupado com a sua saúde-. Márcio estava nervoso. -Você sabe o que pode acontecer se não tomar o antídoto dentro de quinze minutos. Os genes que inibem o crescimento muscular em seu corpo serão desativados, e seus músculos passarão a crescer indefinidamente diante de estímulos-. A pronunciar essas palavras, Márcio sentiu um comichão no pênis. A muito tempo que ele tinha esse tipo de fantasia, imaginando a Dra. Vitória desenvolvendo músculos grandes e definidos como aquelas mulheres que ele via na Internet. Ao ouvir essas palavras, Vitória soltou um suspiro e sentiu também um comichão na vagina. -Você acha feio uma mulher com músculos desenvolvidos?- Perguntou. -Vitória, você tem que tomar o antídoto, se não quiser botar todos os anos de pesquisa a perder!- -Você não respondeu minha pergunta, Márcio. Traga minha bolsa que eu vou lhe mostrar uma coisa.- -O tempo está correndo...- -Traga já minha bolsa!- Ela determinou, num tom anormalmente agressivo. Márcio não sabia lidar com a agressividade feminina, então prontamente obedeceu. Vitória abriu a bolsa e tirou uma revista. Márcio imediatamente reconheceu, era um exemplar de Women Physical World, com Denise Hoshor incrivelmente grande e musculosa, enfiada num vestido minúsculo, que parecia prestes a rasgar. -Veja isto.- Vitória disse. Márcio mal conteve uma ereção. -Olhe para mim e imagine meus músculos crescendo, grandes e definidos como esta mulher-. O coração de Márcio disparou, e ele teve uma ereção indisfarçável. Vitória percebeu e abriu um largo sorriso. -Vejo que você também é um apreciador da força feminina-. Márcio estava quase perdendo o controle. -É agora ou nunca-, pensou, e segurou o braço esquerdo de Vitória com força enquanto com a outra mão segurava a seringa com o antídoto. Com o braço direito, Vitória segurou com força o pulso de Márcio, mas não conseguiu evitar que a seringa se aproximasse cada vez mais de seu braço esquerdo. Vitória tentava com toda a força tirar seu braço esquerdo, enquanto com o outro segurava o pulso de Márcio. Foi o suficiente para que a fórmula começasse agir sobre seus músculos do braço, que passaram a multiplicar as células musculares numa velocidade impressionante. Pouco a pouco Márcio começou a ceder. Ele fazia toda sua força, mas não estava adiantando. Vitória arfava, enquanto sentia seus músculos crescerem e se retesarem por baixo do avental. Com um movimento súbito jogou Márcio de costas no chão, e sentou em cima de sua pélvis, sentindo sua vagina em contato com o volume que havia na calça de Márcio. Então ela se livrou do avental, ficando só de sutiã. Seus seios haviam crescido, então ela se livrou do sutiã também, expondo o mais magnífico par de seios que Márcio já havia visto. Grandes e firmes, com mamilos rosados e duros, mas ao mesmo tempo fazendo uma curva extremamente natural. O resto do seu corpo havia mudado também. Onde antes havia só pele e osso, havia muita carne agora. Seus braços estavam torneados como uma competidora de fitness, e seu abdomem completamente durinho. Seu rosto resplandecia, com as maçãs rosadas e os lábios carnudos. Parecia a Angelina Jolie, só que com seios maiores. Ela gemia de prazer, sentindo aqueles seios magníficos com as próprias mãos. -Não acredito que esta sou eu mesma- suspirou, e segurou um dos seios até conseguir tocar o mamilo com a língua. Márcio continuava deitado, sem oferecer nenhuma resistência, completamente entregue. Vitória deu um sorriso e se curvou oferecendo seus seios, que ele passou a sugar sofregamente. -Ahnnn!- Ela gemeu, e em seguida beijou-o na boca, e ele retribuiu apaixonadamente, enquanto com as mãos buscava seu bumbum. Ela mordiscou seu ouvido e cochichou: -agora você vai realizar todos os meus sonhos, e eu os seus!- Em seguida Vitória se levantou, se virou de costas e começou a fazer um strip-tease, enquanto Márcio olhava boquiaberto. Tirou os sapatos, a calça e depois a calcinha, expondo um bumbum redondo e durinho, e duas pernas torneadas. Ela se curvou e se apoiou com o braço direito em cima de uma mesa, enquanto afastava as pernas e com a mão esquerda passou a acariciar sua vagina. -Venha, eu sou toda sua. Mas coloque devagar porque eu sou virgem.- Márcio parecia não acreditar, e ficou olhando com um ar abobalhado. Com sua demora, Vitória de impacientou. -O que você está esperando? Preciso de um homem de verdade. Ordeno-lhe que me coma.- Márcio obedeceu imediatamente e se levantou. Era tudo tão fantástico que ainda não havia caído a ficha, ele ainda estava achando que era um sonho. Ele se aproximou por trás, abaixou suas calças e expôs sua enorme ereção. Vitória olhou para trás e suspirou: -Como ele está grande e duro! Quero senti-lo todo dentro de mim!- Márcio não se fez de rogado, e forçou a cabeça lentamente para dentro daquela xoxota apertada. -Uhmm... estou sentindo! Está entrando!- Ela gemeu. Ele continuou enfiando, enquanto acariciava seu bumbum. -Eu sinto ele todo dentro... Que delícia!- Vitória suspirou. Márcio começou a fazer o vai e vem, ao mesmo tempo em que acariciava o bumbum e as costas torneadas daquela gata. -Mais rápido, mais rápido!- Ela implorou. Márcio apertou o bumbum de Vitória e teve uma surpresa, eles estavam mais duros. Então desceu a mão por suas coxas e sentiu que elas estavam mais duras também. Acariciou suas costas, enquanto continuava metendo com vigor, e sentiu pequenas asas se formando. Seu tesão aumentou e ele sentiu o coração bombeando mais sangue para o pênis. Vitória gemia, em êxtase. -Músculos... crescendo.... estou sentindo....que tesão...- Márcio apalpou segurou o pescoço de Vitória, enquanto metia com mais força, e sentiu o trapézio crescendo, então correu as mãos até os ombros e sentiu que eles haviam se tornado duas pequenas bolas rijas. Márcio não agüentou e gozou com força, e vários jatos que pareciam não terminar. Imediatamente o corpo de Vitória começou a tremer, em espasmos violentos. -Aaahnn... que tesão!!!- Ela gritou. Então seu corpo caiu no chão, sofrendo convulsões. Márcio ficou olhando incrédulo, vendo veias e fibras musculares se tornando visíveis onde antes só havia carne macia. Márcio podia ver as fibras musculares crescendo, brigando entre si para cobrir cada centímetro quadrado daquele corpo. Ele viu os músculos dorsais crescendo para o lado, até começarem a pressionar o tríceps, que também já estava grande e estriado. Os quadriceps se expandiram até que as coxas começaram a roçar entre si. O bíceps cresceu até não ter mais espaço, entre o ombro e o antebraço. As asas empurravam os braços para o lado. Vitória arfava, saboreando cada segundo daquela transformação. Quando ela terminou, Vitória se levantou, colocou as mãos na cintura e perguntou: -Que tal?. Não precisa responder. Pelo tamanho da sua ereção dá para ver que você gostou. Traga-me um espelho-. Vitória olhou-se no espelho e não acreditou no que viu. Seus olhos estavam radiantes, seus cabelos soltos e sedosos. Sua pele parecia mais macia do que nunca. Lentamente ela levantou a mão direita, e, sem tirar os olhos do espelho, pousou-a sobre o braço esquerdo, que permanecia relaxado. Mesmo relaxado, seu braço permanecia inclinado para o lado, apoiado nos músculos das costas hipertrofiados. Sua pequena mão apalpou e sentiu aquele braço inchado de músculos. -São reais-, pensou. -Bem reais-. Lentamente ela começou a flexionar o braço esquerdo, sentindo o volume do bíceps crescer em sua mão. -Uau!- Ela deixou escapar um suspiro de prazer. Levantou o braço flexionado na direção do rosto e começou a girar o antebraço, fazendo aquele bíceps dançar em frente ao seu rosto. Sentiu o antebraço, inchado e duro. Sem resistir ela aproximou o braço ainda mais e beijou-o . -Sempre quis beijar um bíceps como este- falou. -Mas nunca pensei que seria no meu próprio braço!- Em seguida esticou o braço esquerdo, e girou o punho para trás, expondo um tríceps ainda mais volumoso e estriado, que se esfregava no músculo dorsal. Esticou ainda mais o braço, sentindo o tríceps se contrair e enrijecer como uma pedra. Márcio permanecia parado e embasbacado, sem acreditar no que via. Diante dele estava a mulher mais bonita e sexy que ele já havia visto. A Dr. Vitória se transformara numa combinação das mulheres mais maravilhosas que ele já havia visto. Seu rosto era parecido com o da Angelina Jolie, só que ainda mais deslumbrante. Seus seios eram como os da Pamela Anderson, só que naturais! Mas o mais incrível era seu corpo, completamente coberto de músculos grandes e definidos, como os de uma fisiculturista profissional. Suas pernas subiam como duas colunas poderosas, ressaltadas por panturrilhas em forma de diamante e um quadríceps volumoso e saltado para os lados, que terminavam em glúteos obscenamente hipertrofiados e redondos, dando-lhe uma aparência extremamente sexy e feminina. As coxas hipertrofiadas faziam sua cinturinha parecer mais estreitado realmente era, realçando ainda mais sua feminilidade. Sua barriga parecia um tanque de lavar roupa, com pequenos tijolos de músculos que subiam até se esconder sob um par de seios voluptuosos e belos. Esse par de seios rosados e apetitosos, que pareciam estar pedindo para serem chupados e acariciados, eram tão grandes que poderiam ser vistos até por trás, se duas grandes asas musculares não estivessem os ocultando. As asas empurravam os braços para o lado, fazendo com que mesmo numa posição relaxada seus braços permanecessem afastados do corpo. E que braços! Márcio suspirava em êxtase enquanto Vitória descobria seu novo corpo em frente ao espelho. Ela flexionava seus músculos lentamente e concentrada, totalmente alheia a presença de Márcio. Estava completamente absorta na descoberta e exploração de seus músculos. Sua expressão facial era de completa luxúria e prazer. Com muita dificuldade, Vitória lembrou-se que era uma pesquisadora e que estava trabalhando, então procurou se recompor. -Márcio, vamos ao ginásio de esportes, que preciso fazer algumas medições- Ordenou. -Ahn? Sim, sim!- Vitória curvou-se e apanhou a calcinha jogada no chão. Enfiou suas duas pernas grossas e definidas e puxou a calcinha para cima, até ajeitá-la enfiada entre seus glúteos hipertrofiados, como um minúsculo fio dental. Olhou seu minúsculo sutiã e jogou-o no cesto de lixo, com desprezo. Sua roupa era muito pequena para seu novo corpo, então ela vestiu o avental branco com a calcinha-fiodental por baixo, apenas. -Preciso achar novas roupas- pensou. Chegando ao ginásio ela se dirigiu ao vestiário feminino. -Espere aqui fora- ordenou Márcio. -Preciso achar uma roupa de ginastica que sirva em mim-. Lá dentro ela inspecionou os armários, que tinham os nomes das donas na porta. -Cintia... hum, não, muito magrinha... Paula... também não... Soraya... sim, pode ser que sirva!- pensou. Soraya era do time feminino de polo aquático e uma das garotas mais fortes da faculdade. Por um instante Vitória hesitou, pensando que ela poderia não gostar. Então lembrou-se de sua própria imagem no espelho e pensou -O que ela poderia fazer comigo agora?- e sorriu. Tentou abrir a porta do armário, mas ela estava trancada. -Merda- pensou. Puxou a porta com força e a tranca arrebentou por dentro, escancarando o armário. -Putz, como é bom ser forte!- Tirou do armário um maio inteiro branco, com as laterais abertas. O maio esticou inteiro, mas acabou entrando, ficando colado em seu corpo musculoso. Vestiu por cima uma calça colante de lycra amarela que grudou, acentuando os músculos da perna. Calçou um par de tênis brancos e saiu. -Que tal?- perguntou para Márcio. -Incrível!- foi a única coisa que ele conseguiu dizer. -Vamos fazer algumas medições agora- e se encaminhou para a sala de musculação, com Márcio atrás. Subiu na balança descalça e calibrou os pesos. -Hum... anote aí: 69 Kg em 1,65 m. Como eu pesava antes 46 Kg, foi um acréscimo de 50 % na massa corporal, 23 Kg de puro músculo. Nada mal para começar, hem?- -O que será que ela quis dizer com -para começar-?- Márcio pensou. E sentiu um comichão naquele lugar. -Traga a fita métrica agora- Márcio obedeceu diligentemente. Estava esperando esta parte faz tempo. Pegou a fita métrica e se aproximou daquela estátua viva, tremendo de nervoso. -Vamos começar pela panturrilha- ordenou. Márcio ajoelhou-se diante daquelas pernas formidáveis, mal contendo a emoção. Com as mãos tremendo circundou a batata da perna direita. -42 cm-. Tinha vontade beijar aquela batata da perna inchada. -Coxas: 59 cm-. -Quadris, 90cm. Cintura, 60 cm. Peitos, 110 cm.- -Agora meça meu bíceps-, Vitória ordenou, com um tom triunfante. Márcio circundou o braço relaxado e mediu 38 cm de músculos. -Nada mal para quem nunca fez exercícios na vida, não acha?- Disse Vitória com uma sorriso. Em seguida começou a contrair o bíceps, e Márcio viu sua fita métrica esticar até incríveis 44 cm. Vitória levantou o braço até próximo do rosto de Márcio. -P- posso?- perguntou Márcio. -Deve- Vitória ordenou, e passou a flexionar alternadamente o bíceps e o tríceps enquanto Márcio massageava, apertava e beijava aquele braço, indo a loucura diante daquela exibição de poder feminino. -Muito bem, agora vamos testar o efeito de exercícios com pesos- disse Vitória, encaminhando-se para um rack com pesos. Pegou dois halteres de 15 kg cada e ergueu-os com incrível facilidade, flexionando os bíceps. -Isso é gostoso!- Vitória exclamou, e começou fazer uma série de rosca, bombeando sangue para os braços. Depois uma série de 20 repetições, parou e sentiu o braço começando a esquentar e a inchar. -Vamos procurar estimular o músculo de uma forma mais adequada-, e dizendo isso apanhou dois halteres de 30 kg cada. De fronte ao espelho, começou a flexionar os braço direito lentamente, de forma concentrada, observando a contração do bíceps enquanto o peso subia. Aos poucos o braço ia inchando e veias iam aparecendo. Repetiu o mesmo com o outro braço. Ela sentia- se incrivelmente bem, observando no espelho seus braços que inchavam mais a cada flexão. Depois de dez repetições concentradas ela jogou os halteres no chão e sentiu os braços leves, relaxados. Vitória permaneceu imóvel, com a respiração acelerada, olhando o espelho. Seus braços estavam bombeados e veias enormes cruzavam seus bíceps. -Venha cá, Márcio, vamos tirar mais uma medida-. Ordenou. Seu braço havia crescido de 38 para 43 cm, completamente relaxado. -Uau, Isso sim é músculo!-, e tremeu de excitação ao imaginar o efeito que todos aqueles pesos teriam no seu corpo. Dr. Vitória estava decidida a atingir os limites máximos do crescimento muscular, e nada poderia se interpor a esse objetivo. Embora quisesse aparentar uma motivação racional e científica, estava na verdade totalmente tomada por uma obsessão febril: crescer.