EMPREGADINHA NOVA almeida.bernardo@rocketmail.com O uniforme de empregada encodia muitos m�sculos inspirado em A Empregada de Arthur Sette Me chamo Mateus, tenho 27 anos e ainda moro com meus pais. Sou apaixonado por esportes, pratico principalmente muscula��o todos os dias, diria que sou sarado. Acho o m�ximo de mulheres que cultuam seu corpo, para mim quanto mais sarada a mulher mais isso me atrai. Adoro aquelas mulheres cavalonas que desfilam seminuas no Carnaval, com cox�es e gl�teos bombados e barriga de tanquinho. H� um m�s meus pais contrataram uma nova empregada. Pude perceber que ela tem um corpo volumoso por baixo do uniforme e me pareceu ser uma balofa, por�m com um rosto muito bonito e um sorriso um pouco malicioso. Ela se chama Sandra e deve ter 1.55 mts, uns 35 cm mais baixa do que eu. Costumo fazer exerc�cios com uma barra de pesos em meu quarto e coloco 100 kg de peso, e fa�o 20 repeti��es. Meus m�sculos trabalham beme com mais peso n�o consigo fazer tantas repeti��es. Outro dia estava atrasado para a faculdade e larguei a barra de 100 kg em frente ao meu arm�rio. Ao retornar da faculdade encontrei a barra na varanda. Durante o jantar perguntei para minha m�e quem havia colocado minha barra na varanda. Sandra que estava pr�xima respondeu prontamente "Fui eu, ela est� no lugar certo?". Eu respondi "Sim, foi muito dif�cil desmont�-la e mont�-la?". "N�o seu Mateus, n�o foi necess�rio desmontar" ela respondeu. No dia seguinte resolvi testar a for�a da Sandra. Coloquei 200 kg na barrar e deixei novamente em frente ao arm�rio. Ao sair pedi para a Sandra guardar a barra sem desmont�-la na varanda do meu quarto, por eu estar com pressa e avisei caso ela ache pesado deixa-se que eu guardaria ao voltar. Ao retornar da faculdade de novo encontrei a barra na varanda, e fiquei impressionado com o quanto aquela mulher era forte. Por�m, ainda estava duvidando que ela pudesse levantar este peso. No terceiro dia resolvi acrescentar um detalhe ao plano: montei minha c�mera dentro de uma caixa e foquei exatamente a barra para conferir se realmente conseguia levantar a barra ou passava horas desmontando a barra e arrastava as anilhas para a varanda e remontava a barra. Dessa vez, coloquei todas as anilhas que havia em casa, totalizando 400 Kg. Estava ansioso em descobrir se ela era forte. Ao sair deixei a c�mera ligada e pedi novamente a ela que se guarda a barra. Ao chegar de volta em casa a barra estava na varanda! Resolvi ver o v�deo Imediatamente para descobrir como ela havia feito conseguido deslocar uma barra de 400kg!! Fiquei estarrecido, vi Sandra se colocar em frente a barra e levant�-la at� a altura do seu peito e fazer duas sequ�ncias de 20 roscas sem demonstrar cansa�o. Ao final carregou a barra para a varanda. Retornou e por um momento parou ainda no �ngulo da c�mera, arrega�ou a manga do uniforme e deixou aparecer um enorme b�ceps inchado pelo exerc�cio. Ela o alisou e admirou por um tempo tamanho de seu m�sculo no espelho. Depois come�ou a flexionar seu b�ceps repetidas vezes at� que veias de grosso calibre come�aram a recobrir todo seu b�ceps e seu antebra�o. Ent�o, ainda flexionando seu b�ceps ela escorregou sua outra m�o at� a altura de sua virilha e come�ou a se esfregar no in�cio lentamente e depois freneticamente at� soltar um gemido. Fiquei totalmente excitado e gozei com aquela demonstra��o. Ela era uma mulher muito forte e eu nunca havia visto uma mulher com b�ceps daquele tamanho. Depois do almo�o tomei coragem e fui a cozinha. Ela estava lavando lou�a na pia e pedi para ela viesse ao meu quarto. "Sim, vou em um momento seu Mateus" me respondeu com cerimonias de empregada. Retornei ao quarto e aguardei sentado em minha cama. Sandra chegou e eu n�o sabia o que dizer, na verdade queria perguntar de onde ela tirava sua for�a, ou pedir para que ela me mostrasse seu b�ceps, mas n�o tinha coragem. Sandra me perguntou o que eu queria e, meio sem jeito, pedi para ela me ajudar a achar alguma coisa no arm�rio, que nem me lembro mais o que era. Ela se colocou em frente ao arm�rio e come�ou a procurar o que pedi. Eu me aproximei e a abracei por tr�s sentindo seu corpo duro e volumoso. Ela estava distra�da e n�o reagiu, ficando paralisada. Falei "Sandra como voc� conseguiu levantar minha barra com 400 kg? De onde vem essa sua for�a?". Ela ainda parada me disse "Patr�ozinho eu pratico fisiculturismo h� 5 anos. A noite em vez de ficar assistindo novelinha eu vou a academia e malho pesado pelo menos 5 horas". Eu disse ent�o "Sandra eu pratico esportes e sou forte, voc� n�o pode ser mais forte do que eu, ainda mais sendo muito menor do que eu. Quero que voc� tente sair deste meu abra�o". "Patr�ozinho, n�o brinque assim. N�o pode fazer isso aqui no seu quarto" Eu disse "Isso e uma ordem Sandra voc� n�o pode comigo" apertei mais ainda seu corpo e ela n�o reagiu. Ent�o ela disse: "Patr�ozinho voc� quer disputar for�a com sua empregadinha? Venha mais tarde ao meu quarto quando todos estiverem dormindo, agora me solte, por favor, seus pais podem aparecer no quarto" ouvi barulho no corredor e preferi atender seu pedido. Sandra voltou para a cozinha e eu fiquei no quarto ansioso pelo final da noite. Quando meus pais foram dormir, me dirigi ao quarto da Sandra e bati levemente na sua porta. Sandra abriu a porta e me mandou entrar, ela ainda vestia seu uniforme e me recebeu dizendo: "Patr�ozinho venha e aperte sua empregadinha de novo como fez de tarde no seu quarto". Eu a peguei e apertei seu corpo com toda minha for�a dizendo em seu ouvido : " Viu como sou forte Sandra ? Daqui voc� n�o sai...". Ela sorriu e comecei a sentir seus m�sculos endurecerem e inflarem obrigando meus bra�os a se abrirem, eu fazia muita for�a mais n�o conseguia segur�-la enquanto seus bra�os foram levantando os meu, ela se virou e me empurrou contra a parede de seu min�sculo quarto segurando meus bra�os. "Patr�ozinho, sua empregadinha � forte, muito muito forte, mas, seu desejo � uma ordem farei o que me mandar " disse Sandra com um sorriso provocante. Aquilo me deixou louco de tes�o, ao mesmo tempo que se colocava aos meus p�s sabia que podia me dominar facilmente. Aproveitando sua "obedi�ncia" ordenei: "Quero bater uma queda de bra�o com voc�" Ela apoiou seu bra�o sobre a cama e eu o segurei com as duas m�os. Sandra deixou eu abaixar seu bra�o at� quase encostar na cama e voltou lentamente enquanto eu literalmente subia nele com meu corpo, sem conseguir impedi-la. Ela sorriu para mim dizendo: "Adoro disputar for�a com meu Patr�ozinho, seu rosto fica vermelhinho e at� arma a barraquinha," referindo-se ao volume que j� aparecia na minha cal�a. Ent�o ordenei: "Voc� � mesmo forte mais ainda n�o me convenceu, quero que tire esse uniforme e me mostre seus m�sculos" Sem hesitar Sandra tirou a roupa ficando s� com uma calcinha min�scula e surrada. Surpreendi-me com seu corpo de puro m�sculo. Ela flexionou seus enormes peitorais constitu�dos 100% de m�sculos com dois bicos grossos e duros no lugar onde deveriam estar suas mamas. "Bata aqui Patr�ozinho e sinta como s�o durinhos os �peitinhos' de sua empregadinha" Dei um soco forte naqueles peitorais e minha m�o doeu: parecia pedra. Ela me agarrou na nuca e pediu "Patr�ozinho pode morder, eles s�o todos seus " mordi com vontade e ela apertava meu rosto contra eles dizendo: " Cuidado para n�o quebrar seus dentes". Depois ela flexionou seu abd�men e seis bolas de ferro do tamanho de bolas de t�nis come�aram a disputar espa�o em sua barriga. "Bata aqui Patr�ozinho, mas desta vez com for�a". Bati com for�a e minha m�o doeu mais ainda. Sandra me pediu um instante a abriu uma gaveta do seu arm�rio tirando um uniforme mais antigo. Era um uniforme de um ano atr�s e ele j� era pequeno para ela, mas, mesmo assim ela conseguiu vesti-lo, ficando apertad�ssimo e moldando seus m�sculos. Ela apanhou debaixo de sua cama um par de halteres de 60 kg e me disse: "Quer uma demonstra��o de como os m�sculos de sua empregadinha s�o poderosos?" Sandra come�ou a bombear uma s�rie de rosca de b�ceps e seus bra�os inflavam progressivamente a cada repeti��o. As mangas de sua camisa esticavam tentando acompanhar o volume dos bra�os. Sentindo que o tecido n�o aguentava mais ela soltou os halteres e contraiu o b�ceps fazendo com que o tecido da manga se rompesse expondo sue enormes b�ceps com grossas veias os recobrindo. Ent�o ela flexionou os peitorais e os bot�es da blusa disparam como balas de revolver, expondo seus peitorais do tamanho de bolas e basquete de puro m�sculo. Ela arrancou o que sobrou do uniforme e junto com ele sua calcinha. Aquela mulher era uma potranca. Eu ainda fiz uma tentativa para manter minha honra: abracei suas pernas e consegui levanta-la no ar e ent�o falei: "E agora Sandra voc� n�o tem onde segurar eu tamb�m sou forte, viu?" Imediatamente ela inchou os m�sculos das coxas me obrigando a abrir os bra�os, eu estava segurando musculos vastos, retos e b�ceps de coxa expandidos a um tamanho imposs�vel e duros como duas toras de �rvore. Meus bra�os n�o eram suficientemente longos para envolver todos aqueles m�sculos flexionados. Ela passou suas pernas pela minha cintura e apertou meu corpo, fazendo minhas costelas estalarem, a dor fez com que eu a soltasse. "Patr�ozinho deseja me prender realmente? Deixarei voc� me prender um pouco, quando desejar que eu me solte � s� ordenar" Aquilo me deixou louco de excita��o, ela estava se submetendo a mim, embora pudesse me arrasar quando quisesse. A abracei por tr�s. Meu p�nis estava duro e pulsando e ela percebendo meu estado o encaixou entre seus gl�teos e come�ou a flexion�-los e contra�-los me excitando ao m�ximo. Ela continuava presa em meus bra�os e aproveitando a situa��o disse em seu ouvido: "Voc� me deixa louco Sandrinha, nunca vi uma mulher t�o forte e musculosa " "N�o viu mesmo Patr�ozinho. Sou muito mais forte e bombada que aquelas fracotes das revistinhas de muscula��o que o Patr�ozinho guarda no banheiro para bater punheta" Fiquei um pouco sem gra�a por ela conhecer meu segredo. "N�o fique triste patr�ozinho, descobri sem querer quando estava fazendo limpeza. Fiquei muito feliz em saber que o Patr�ozinho gostava de mulher bombada. Agora n�o vai mais precisar de revistinha..." Ent�o ela rasgou minha cal�a expondo meu p�nis completamente duro e disse: "Como � pintudo meu Patr�ozinho!" Ela se abaixou e colocou meu p�nis na dobra do seu bra�o e o prendeu entre seu b�ceps flexionado e seu antebra�o poderoso. Ent�o come�ou a flexionar e relaxar levemente seu b�ceps, fazendo um fant�stico "biceps job". Ela percebendo que eu ia gozar, enfiou a cabe�a do meu p�nis na boca e engoliu todo meu gozo. "Vou querer mais leitinho do Patr�ozinho..." e continuou a realizar o "biceps job" at� eu gozar novamente em sua boca. Ela se levantou e abaixou minha cabe�a at� a altura de sua virilha e disse: "Agora � a vez do Patr�ozinho". Com a outra m�o ela come�ou a esfregar sua vulva e dela come�ou a emergir seu clit�ris que atingiu o tamanho de um polegar! "O grelinho da empregadinha assustou o Patr�ozinho? Ele vai chupar o grelinho n�o vai?" E imediatamente pressionou minha cabe�a contra sua vulva. Comecei a chupar seu clit�ris que cresceu pelo menos mais um cent�metro dentro da minha boca. Enquanto chupava pude perceber que grossas veias come�aram a recobrir sua virilha, seu abd�men e coxas. De repente seu corpo se retesou inteiro e ela pressionou com for�a minha cabe�a contra sua vulva e gozou com um gemido inumano. Seu gozo durou alguns minutos e durante aquele tempo fiquei sem respirar devido a press�o que ela exercia na minha cabe�a contra seu corpo. Ao me soltar cai no ch�o sem for�as para me levantar. Ela me pegou no colo com extrema facilidade, me colocou na sua cama, esperou eu recuperar o f�lego e disse: "Patr�ozinho vai para sua caminha desca�ar. Amanh� � folga da sua empregadinha e ela vai passar o dia inteiro na academia puxando ferro. Venha mais tarde ao meu quarto quando todos estiverem dormindo para ver o resultado..." "Venho sim, mas n�o tome banho antes de eu chagar, quero voc� suada para te lamber inteira..." FIM?