Lembranças de Laura Este conto nao deve ser publicado sem a autorização do autor. Sugestões podem ser enviada diretamente para trimegisto@zipmail.com.br ( Alencar ) . "Salve. É a primeira vez que escrevo e espero que a experiência seja de seu agrado.Aceitarei as críticas de bom grado, aguardando ansioso manifestação do preclaro, permita-me assim chamá-lo, amigo. Um abraço. Alencar." Desde adolescente, mulheres musculosas, exercem enorme fascínio sobre mim. Presenciar mulheres "fazendo" força era excitação na certa e eu sempre dava um jeitinho de me aproximar daquelas deusas maravilhosas. Eu também era (e sou) apaixonado por pés femininos, e, em minhas fantasias, sempre me imaginava medindo forças contra aquelas que escolhia como musas. Numa dessas oportunidades, eu conheci Laura, nos enamoramos e tivemos um relacionamento que até hoje, me traz dolorosas lembranças. Ela era loira, tinha 1.80 (minha altura), jogava vôlei e praticava musculação há mais de 5 anos, o que a fez dona de um corpo bastante definido, principalmente, de um par de pernas muito fortes, musculosas mesmo. Pesava 75 quilos, calçava 42 (isso mesmo 42) e tinha dedos sensualíssimos, longos e bem desenhados. Eu passava incontáveis minutos vendo-a jogar e se exercitar e por mais que tentasse, não conseguia disfarçar meu interesse, apesar do medo de sua reação. Morávamos no interior e os tempos era outros, (lá se vão mais de quinze anos) o que me impedia de falar abertamente sobre minhas fantasias. Tínhamos, os dois, 25 anos e passo a narrar nosso primeiro "embate". Naquele dia, fui ao encontro de Laura na academia e a encontrei fazendo "leg press", levantando 150 quilos sem aparentar esforço. Nos conhecíamos há uns dois meses e eu ainda não sabia do que ela era capaz. Os músculos de suas pernas estavam "saltados" e o corpo todo suado. Passados alguns minutos de extasiada contemplação, um pouco de papo-furado, arrisquei meu primeiro comentário sobre a "força" dela. - Que pernas fortes... Não está pesado? - Não. Eu consigo com muito mais. É que estou fazendo três séries de 20 para não ficar muito musculosa. Já estou muito cavala (risos). - Que nada, acho bonito. Posso tocar? - Claro. As coxas de Laura pareciam de pedra. Eu podia sentir a exata divisão de cada grupo muscular se contraindo e relaxando, empurrando para cima e para baixo aquele peso imenso. Iniciei minha provocação: - É, também, com um peso morto, é fácil... - Como assim??? Peso morto? - Nada, é que o peso não reage. Se fosse comigo, você não conseguiria. Eu sou mais forte que você e conseguiria segurar suas pernas. - Que bobagem. Ergo três vezes o seu peso, brincando, brincando. - Duvido, eu peso noventa quilos... Mas deixa pra lá, foi só um comentário. - Comentário, nada. Eu vou te mostrar. Vem cá.... - Aqui não, tem muita gente. Quando chegar em casa eu te dou uma chance. Se você não desistir, é claro. Dentro do carro, ela foi me chamando de machista, dizendo que a época de dondocas havia passado, da igualdade dos sexos, etc.. Eu retrucava, propositalmente, só para deixá-la mais irritada. Chegando em casa, ela estava possessa com minha teimosia premeditada. De shorts e camiseta, deitou-se de costas no sofá, dobrou as pernas, virou as solas dos tênis para mim e me chamou para ela. - Tire os tênis, senão vai me machucar. (Eu queria é vê-la descalça, eheheheh). - Não, eu devo estar com chulé (risos). Anda, vem assim mesmo. - Eu não ligo para chulé. Deixe que eu tiro. - Se você quer, tudo bem. O risco é seu (risos). Desamarrei os cadarços, tirei os tênis e suas meias va-ga-ro-sa-men-te. Os pés pareciam felizes por se livrar daquela prisão e, o cheiro característico, deixou-me muito excitado. Sem que ela percebesse, cheirei minhas próprias mãos, numa única e profunda inspiração e constatei que aqueles pés enormes, quentes e úmidos as haviam deixado com um certo "chulezinho". O odor fez com que um arrepio percorresse minha espinha. Tirei minha camisa para que o contato fosse direto e fiquei de frente para ela, que de pernas fletidas, posicionou os dois pés em meu peito. - Pronto? - Pode empurrar...... Aquelas molas gigantescas se distenderam e lá fui eu, arremessado a uns quatro metros de distância, para cima e para trás, perdendo o equilíbrio e caindo estatelado no chão. Disfarcei meu espanto e continuei. - Eu não estava preparado. Tenta de novo que eu vou segurar prá valer. Fui empurrado mais violentamente ainda, com a mesma facilidade anterior e por mais que tentasse, não conseguia impedir aquele movimento que mais lembrava uma catapulta em ação. Meu pênis parecia que ia romper minha cueca de tanto tesão, pois, incrivelmente, Laura, usando somente a força das pernas, se desvencilhava de meus 90 quilos e ria de minha fragilidade. -Isso pra mim é brincadeira. Agora vem que eu vou fazer leg press com você. Eu fui. Ela colocou os pés em minha virilha, segurou-me pelas mãos e empurrando as pernas para cima, ergueu-me do chão deixando-me no ar, corpos paralelos, separados um ao outro por um metro e dez de puro músculo. Ela debochava de mim, baixava e levantava meu corpo numa compassada tortura, já que meu pênis estava sendo "amassado" entre os pés dela e meu próprio corpo. -Quer ver mais? -Ah..?? As pernas retas, meu corpo equilibrado sobre aquelas "pranchas", Laura flexionou os pés para cima, deixando-me apoiado somente nos dedões e continuou a fazer o leg press erótico. - OK. Você venceu, me deixa descer que está machucando.. - Principalmente o "passarinho", né? Notei que ele está durinho... Você gostou, é? Brigar comigo te excitou, não é, seu tarado? De hoje em diante, você vai ser meu peso para exercícios e eu vou brincar muito com você. Você topa? Não sei ao certo o que respondi, pois, uma espécie de torpor se apossou de mim. Eu contava as vezes que era levantado, uma, duas, três, quatro, sei lá, perdi a conta. Minha boca estava seca, meu coração batia descompassado, eu gozava pelos poros cada gotícula de suor, meu rosto ardia de vergonha por ter minhas fantasias desvendadas. - Laura, me desculpe, eu não pude evitar... - Desculpar do que??? Não se preocupe. Sério, eu gostei de te empurrar. Foi diferente. Você quer que eu pare? Eu estava humilhado, vencido e enquanto falava, Laura mexia os dedos sobre meu sexo, causando-me mais dor ainda. A combinação, pés-dor-prazer tomava conta de mim. Ela me dominava completamente e eu estava adorando, até que não agüentei mais. - Tá doendo muito. Vamos parar. - Tá bom, com uma condição. Já que eu "ganhei", você não acha que mereço um prêmio? - O que você quer? - Só te deixo descer se você fizer uma massagem bem gostosa nos meus pés. - Combinado. - Ela dobrou as pernas e o "elevador" me levou ao chão. - Passa uma aguinha neles antes. - Não precisa. Quero agora e assim mesmo. Apesar dos risos, o tom era imperativo. Querendo continuar nossa brincadeira, já aliviado, eu a desafiei de novo. - Sem lavar não faço e pronto. Você vai me obrigar??? - Você já deve estar com chulé nas mãos. Se você não fizer AGORA, você vai ficar com chulé na cara também. Anda ou eu vou te obrigar a lambê-los também. - Não. -Ah, é, então vamos ver. Estávamos sentados no sofá e Laura, aproximando-se, deitou-se de costas entre/sobre minhas pernas que estavam esticadas, e, usando os braços, segurou-as abertas ao lado de seu tronco. Colocou os pés sobre meu pênis e começou uma estranha escalada: mexia, esticando e encolhendo os dedos por meu abdômen, imitando o movimento de quem ajeita os pés num chinelo mal colocado. As solas se apertavam fortemente contra mim, me prendendo no sofá. Os dedos se esticavam no ar para, em seguida, somente com as pontas, voltar ao meu corpo. Concentrando toda força nos dedos, ela os "dobrava" , puxando-os para cima, fazendo com que os pés subissem, repetindo a operação até chegar ao meu rosto. A dor era incrivelmente prazerosa. - Vai, lambe, senão vou te machucar mais ainda. - NÃO. (Eu queria mais ......) O cheiro entrava por minhas narinas e a maciez daquelas "solonas" me deixava até zonzo. Eu não aguentava mais (nem de dor nem de tesão) e cheirei....., lambi....., mordi os objetos de meu desejo. Ela enfiava os dedos em minha boca, apertava minhas orelhas e impedia minha respiração, "alicatando" meu nariz entre aqueles dedos enormes. - Agora diz que eu sou mais forte que você, me chama de rainha. - Vc é mais forte que eu, minha rainha!!!! - Diz que você é meu escravo, que você quer mais..... - Sou seu escravo, me bate me machuca, mais, mais, mais. Foram minutos inesquecíveis. Nada mais vergonhoso (?) do que, além de vencido por uma mulher, ser obrigado a lamber-lhe os pés. Eu estava muito mais cansado que Laura, mas a iniciativa de interromper a tortura foi dela. -Fazia tempo que eu queria medir forças com você. Sempre gostei de brigar com homens. Aliás, eu fiz jiu jitsu um tempão e era difícil algum homem ganhar de mim. Eu achei que você fosse achar esquisito e aí, não falei nada.... - Eu não sabia e não reagi direito com medo de te machucar (mentira). Se eu soubesse teria brigado para valer. - Amanhã te dou outra chance. Engraçado.... Sabe que este negócio de você beijar e lamber meus pés, assim meio que obrigado (meio????), me deixou excitada.... Vamos prá cama que eu vou te mostrar outros músculos em ação. Fomos, mas esta, bem, esta é uma outra história......