A história de Cristina: A confissão De Cactus Juggler - todos os direitos reservados - 1998 Traduzido por Arthur arthur@gotdanni.com - 2001 O padre Fleiger sentou-se no confessionário e esperou. Já era quase o fim de sua noite de confissões, e ele sempre permanecia no confessionário até quando a igreja estava vazia. Uma luzinha verde do lado de fora da cabine era o sinal de que ele estava lá. Esta havia sido outra tediosa noite de confissões, ele pensou consigo mesmo. Ouvir confissões era muitas vezes chato, mas, às vezes, era a coisa mais animada da vida do padre. Mas normalmente era sempre a mesma coisa. A maioria das pessoas não queria realmente confessar as coisas que haviam feito. A maioria buscava uma espécie de alívio mental, confessando um pecado menor, assim não se faziam passar por "completos inocentes". Houveram várias confissões de "pensamentos impuros" naquela noite, e ele imaginava que pecados estavam sendo escondidos. A paróquia da Nova Inglaterra era grande, e composta, em sua maioria, de idosos. As experiências de Fleiger com pessoas ricas o levou a acreditar que uma grande quantidade de pecados permanecia escondida, sem dúvida. Os pensamentos não tão profundos do padre sobre a natureza da confissão foram interrompidos pelo barulho de uma pessoa entrando no confessionário. A cortininha no confessionário escondia a identidade dessa pessoa, e o padre Fleiger imaginou brevemente que desvios de moral ele estaria prestes a ouvir, e de quem. "Perdoe-me padre, por ter pecado." disse uma jovem voz feminina, com um leve sotaque. "Quando foi sua última confissão?" "Foi há um longo tempo atrás. Mais de dois anos, padre." Ele finalmente conseguiu reconhecer a voz e o sotaque. Na paróquia predominantemente branca, uma jovem hispânica começou a frequentar as missas. Ela se destacava, não só por sua raça, mas também por sua aparência. Ela era bonita, e se vestia, como dizer, de forma menos conservadora que as outras paroquianas. Na última vez que ele a viu numa missa, ele teve que se forçar a não engasgar ao ver seu decote, revelando uma parte de seus enormes seios, e o seu corpo perfeito. Apenas quando eles estavam próximos foi que o padre percebeu como ela era bem mais alta que ele. Seus 1,65m eram nada comparados aos seus mais de 1,80m. Ela era diferente e atraente, e provavelmente o alvo de mais comentários do que ela poderia supor. Alguns paroquianos já lhe haviam feito perguntas sobre ela, mas a única coisa que ele sabia é que ela frequentava uma universidade particular próxima, bem custosa. "Por que tanto tempo, minha filha?" "Bom, eu tenho sido muito má. Muito, muito má. Tão má que tenho evitado confessar." "Nosso senhor é piedoso, minha filha, confesse e seja perdoada." "Bem, padre, você tem que entender. Os homens me acham muito... atraente. Sempre acharam, algumas mulheres também. Embora eu seja inteligente, é difícil conseguir com que os homens me levem a sério. Às vezes isso me irrita tanto." "Continue." "Bem, dois anos atrás eu descobri que eu me excitava... dominando homens." O padre Fleiger divertiu-se pela forma com que ela disse isso, como se isso o fosse chocar. Ele ouviu histórias de chicote e couro ao longo dos anos, sem falar em várias outras coisas tão estranhas quanto essas. "O que você quer dizer, minha filha?" ele perguntou, esperando ao menos um pouco de novidade nessa confissão. "Bem, eu sou uma garota bem grande. E eu malho o tempo todo pra ficar em forma. Então, não é tão difícil. Quando eu estou com vontade, não posso evitar. Eu simplesmente tenho que fazer. Eu encontro um homem sozinho em algum lugar e o forço a me proporcionar prazer com a sua boca. Eu os estupro." O padre tinha certeza que acharia um monte de homens felizes em serem "forçados" a satisfazê-la. Ela chamou de estupro, mas ele sorriu ao pensar na idéia. Os homens cairiam uns por cima dos outros para serem "estuprados" por ela. "Como exatamente você os estupra?" "Normalmente eu os derrubo com minhas pernas. Minhas pernas são realmente fortes. Eu prendo minhas pernas em volta deles e aperto, até que eles fiquem fracos demais pra lutar. Depois, eu os sufoco com meus seios, ou, geralmente, eu apenas sento nas caras deles até que eles estejam completamente inofensivos." Ele estava ficando meio interessado, apesar de tudo, ao ouvir as histórias dela. Devia ser só isso, uma história que ela inventou. Ela não podia realmente derrotar homens, como ela disse, disso ele tinha certeza. Ele estava a ponto de censurá-la por mentir quando ela continuou. "O engraçado é que, depois que eu os sufoco, e os faço me lamber, vários deles admitem que gostaram de me servir. Outros precisam de uma pequena foto e uma chantagenzinha pra perceberem que agora são meus escravos. O homem que paga minhas despesas em Harris é um desses. Minha colega de quarto fica de joelhos e chupa minha buceta sempre que eu quero, e o pai dela também me serve. Os dois últimos que eu peguei eram professores. Um homem e uma mulher. Agora, ambos imploram pra serem meus escravos. Eles todos me dão todo seus dinheiros, e ficam a espera, como serviçais sempre que eu quero. Eu sei que é errado usar as pessoas dessas forma, mas eu não consigo evitar. É tão gostoso estar no controle. Conseguir o que eu quero das pessoas." ela dizia, e ele ouvia ela se movimentar. "Você está falando a verdade, minha filha?" o padre perguntou, revelando sua desconfiança. "Sim! Eu pego homens, e algumas mulheres atraentes, sozinhos, e os faço transar comigo. Como um homem atraente trabalhando sozinho a noite... não há mais ninguém na igreja além de você, eu e minha companheira de quarto, padre. E o horário de confissões já acabou a mais de 10 minutos. Eu notei como o senhor me olha durante a missa. Bem, eu estou quase nua agora. Por quê o senhor não sai e dá uma olhada?" ela disse, e então ele a ouviu levantar-se e abrir a porta. O padra Fleiger não ia se deixar intimidar por uma jovenzinha. Desligando a luz de "ocupado", ele se levantou e abriu sua porta. Conforme ela havia dito, ela estava de pé, do lado de fora, apenas de calcinha e sutiã brancos. Ele ficou paralisado por um instante, com a visão de sua pele morena contratando com a lingerie branca. E pelo seu belíssimo e enorme par de seios, ocultos apenas pelas imensas bocas do sutiã. Mas ele se desligou disso tudo, pois estava nervoso pela coragem dela. Ficar quase nua dentro da igreja era um ultraje. Mas seria ainda mais horrível pra ele e pra sua carreira se alguém descobrisse isso. Por trás dela, ele viu uma pequena loura barrando a porta da igreja. "Jovem, vista suas roupas, já!" ele disse com rispidez na voz. "Não, não vou. Vai me forçar?" ela respondeu, enquanto se aproximava dele. "Quantas Ave-Marias e Padre-Nossos eu terei que rezar por estuprar um padre?" "Você não vai estuprar ninguém. Agora, vista-se e saia." "O que houve, homenzinho, está assustado? ela perguntou, chegando próximo a posição que ele estava, em frente a porta aberta do confessionário. O padres se encontrou na posição de estar encarando esta jovem seminua, bem maior que ele. Ele foi pego de surpresa quando ela o empurrou pra trás, dentro do confessionário. Ela o agarrou pelos braços e o forçou a sentar-se no banco. "Solte-me!" Ele estava enfurecido pela facilidade com que ela o agarrou. Essa garota estava segurando-o pelos pulsos como se ele fosse uma criança, e não um homem de 37 anos. Ele lutou com todas as forças, mas não conseguia soltar-se, enquanto ela sentou-se no colo dele e prendeu os braços dele na parede de trás do confessionário. Ela olhou pra baixo, pra ele, e sorriu enquanto ele se viu de frente para os seios dela. Houve um flash de luz e ele percebeu que a loirinha tinha tirado uma foto! Agora ele estava numa foto com essa latina maravilhosa seminua sentada em seu colo! "Sorria para a câmera. Você é especiel. Será meu primeiro padre. Agora é hora de você examinar melhor os meus dois 'milagres' aqui." Ela riu, inclinando-se pra frente e cobrindo o rosto dele com seus seios imensos. Fleiger se viu esmagado em tetas, enquanto ela espremia seu rosto com seus seios maravilhosos. Os dois enormes "montes" se moldaram em volta do rosto do padre como dois suaves travesseiros empurrados fortemente contra ele. Ele se esforçou pra libertar sua cabeça, mas o corpo dela o empurrando pra trás, contra a parede do confessionário, o impedia de se libertar. Era humilhante a forma tranquila e fácil que ela o imobilizou. "Sabe, você foi o mais fácil de todos até agora! Eu acho que eu poderia usar só os meus peitos!" ela exclamou sobre ele, enquanto ele era esmagado sobre a carne calorosa dela. O padre usou toda a sua força pra libertar seus braços, ou pra empurrá-la de cima dele, mas foi inútil. Ele estava sendo sufocado por uma mulher que tinha um pouco mais que a metade de sua idade e ele não via como pará-la. E, durante todo o tempo, a outra garota estava tirando fotos de tudo. "Nossa, como isso me excita. Eu deveria ter pego um padre há muito tempo!" Ela se afastou dele, deixando-o respirar por um ou dois segundos, antes de esmagá-lo novamente com seus imensos seios. Ela largou os fracos braços dele e agora usava as duas mãos pra apertar os imensos seios em torno do rosto do padre. Fleiger descobriu que suas mãos livres eram inúteis, ao tentar empurrá-la. Ele simplesmente era mais fraco. "Acho que você vai adorar o que vem agora. Vou sentar na sua cara até você ficar completamente indefeso. E aí você vai comer minha buceta até que eu goze na sua cara. Brenda vai tirar foto de tudo, pra que a gente se lembre sempre. O que acha dessa noite de entretenimento?" Ele ouvia indefeso enquanto ela ria sobre ele. Padre Fleiger não podia sequer imaginar o que estava acontecendo. Ele estava quase desmaiando enquanto ela o esmagava com seus seios. Finalmente ele pode respirar, quando ela se afastou e saiu de cima dele. Ele engasgou e tossiu, enquanto ela o puxava e o jogava no chão da igreja. Ela o manuseava como se ele fosse um boneco. Ela o posicionou de modo que ele estava sentado, de costas pro branquinho do confessionário. Ele não pode fazer nada enquanto ela puxou os pulsos dele de novo. Ele só podia olhar horrorizado enquanto ela colocou a cabeça deitada no banquinho, ela só de calcinha! Agora sua cabeça estava entre ela e o banco, enquanto ela se sentava em seu rosto. Ele viu o flash da câmara no exato instante em que o belo traseiro da latina ia cobrir seu rosto. "Largue essa câmera e chupe meus peitos." Fleiger ouvia a mulher que o esmagava dizer a companheira. Os sons de chupar e lamber que ele ouvia eram prova da rapidez com que a loura obedeceu. "Ooooooh.....Uhmmmmm! Assim, adoro isso... chupa mais forte, sua putinha!" ele ouvia, totalmente incapaz de respirar embaixo dela. Padre Fleiger estava ali, indefeso, sob a bela jovem latina e seu rabo divino até que ela finalmente o permitiu uma respirada salvadora. Ele estava apavorado, completamente aterrorizado, quando ela novamente se sentou em sua face. Ele sentiu a mão dela puxando a calcinha pro lado, e sentiu os pentelhos dela na sua boca e queixo. "Me chupa!" ele ouviu a ordem vinda de cima. Ele sentiu quando a loira começou a chupar a vagina da latina. Os sons enchiam seus ouvidos, enquanto a bunda perfeita que estava sobre seu rosto o esmagava. Ficou assim um tempo, seu mundo inteiro sendo a bunda dessa dominante, enquanto ela se deliciava com a língua de sua escrava loira. Ele perdeu até a capacidade de raciocinar entre os momentos de respiração, o ataque dela o havia debilitado quase que completamente. Quando ela finalmente empurrou a loirinha pra longe e se levantou para encará-lo, ele estava muito além do poder de tentar qualquer forma de resistência. O padre estava vagamente consciente da loirinha ainda estar batendo fotos, enquanto a latina tirou a calcinha e se sentou novamente em seu rosto. Ela era incrivelmente linda, ele se pegou pensando, mesmo enquanto ela descia seu monte úmido sobre seu rosto. Linda e má. Fleiger podia cheirar seus aromas em seu rosto enquanto ela largava todo seu peso em cima dele. "Vamos padre, chupe. Chupe ou morra!" ela ordenou. Ele era um homem orgulhoso, mas ele *realmente* precisava de ar. Seus pulmões queimavam, e seu coração disparava enquanto ele finalmente se rendia e colocava sua língua pra cima, lambendo a vagina quente e molhada dela. Ela ria, em sua glória, da total dominância que ela tinha sobre ele, mas ele estava além do constrangimento agora. Seus únicos pensamentos eram tentar sobreviver, enquanto ele tentava desesperadamente fazê-la feliz, para que ela o deixasse respirar. Quando ela se levantava um pouquinho para o deixar respirar, ele continuava a lambê-la, entre suas respiradas desesperadas. O flash da câmera o cegou novamente, com sua língua esticada pra cima, acariciando a vagina peluda acima dele. Ela sentou novamente em sua cara, e sua vagina se tornou novamente seu universo. Ele prestava adoração ao seu "altar molhado", chupando seus fluidos deliciosos com abandono, já que ele buscava aprovação e ar. O ciclo de respirar, lamber, chupar, respirar, lamber, chupar, continuou até que ela largou todo seu peso sobre ele com força, no momento em que ela gozou. O padre estava literalmente esmagado, totalmente "imerso" na viagina dela, enquanto ela curtia seu prêmio, seu gozo; a segurança dele não eram preocupação para essa poderosa mulher. Como um robô, ele continuou a chupar, continuou a tentar dar prazer a ela, mesmo quase ficando inconsciente. Quando ela se levantou dele, ele mal respirava. Padre Fleiger mal tinha consciência do que estava ao redor dele, quando a linda mulher o puxou pra cima, sentando-o no banco do confessionário. Ela posicionou sua cabeça, e então ele sentiu ela levantando a batina dele. "Ajoelhe-se e chupe." o padre ouviu a latina dizer a sua companheira. A loira nem hesitou, apenas ajoelhou e então ele sentiu sua boca tocando seu pênis. Ele sabia que coisas ruins estavam acontecendo, mas tudo que ele podia fazer era gaguejar por ar. Ele estava muito fraco pra sequer resistir, quando ela colocou as mãos dele na cabeça da loira. Ele viu o flash da máquina novamente, várias vezes, e ele sabia que eram ela tirando as malditas fotos. "Que vergonha, padre. Usando uma mulher dessa forma. Abusando da confiança dela no senhor... tsc tsc, que vergonha." a latina falou, gargalhando do seu comentário. Seu corpo desobedecia as ordens de lutar contra o que estava acontecendo a ele. Ele simplesmente estava muito fraco, batido, pra tentar algo, pra detê-la. "Tudo bem, Brenda, já chega." ela ordenou, e então a loira o deixou. "Acho que ele já teve muita excitação pra uma noite." ela disse, enquanto colocava suas roupas. Se aproximando ele, a bela hispânica sorria enquanto ele demonstrava terror e pânico. "Sabe, padre, fazer um padre me chupar realmente me excita. Voltarei em breve, pra você me satisfazer de novo. Tenha uma boa noite." ela disse, e então as duas saíram da igreja. Fleiger ouviu a porta sendo destrancada, e então o som dela batendo depois delas saírem. Ainda atordoado no confessionário, ele lentamente foi recuperando suas forças e seu raciocínio, enquanto conseguia respirar melhor. Como isso pode ter acontecido com ele? A garota era louca e poderosa. E, aparentemente, mestre na arte da chantagem. Embora estivesse muito humilhado pelo que tinha sido feito a ele, tudo que ele conseguia pensar eram nas fotos. Aquela malditas fotos podiam acabar com ele. Ele lembrou que ele não sabia nem o nome dela. Ela o deixou a completa mercê, usou-p como um brinquedo, para seu próprio praze, e ele nem sabia o nome dela. O que aconteceria a seguir, ele imaginava, enquanto arranjava forças pra finalmente se levantar e sair do confessionário.