Asterix e a Nova Surpresa de Cesar - Parte 1 Caro Carteiro, Meu nome é Amanda, sou fisiculturista e bibliotecária. Outro dia, carregando pilhas de livros beeem pesadas, achei um com a seguinte história. Espero que você goste: Estamos no ano 50 antes de Cristo. Toda a Gália foi ocupada pelos romanos. Toda? Não! Uma aldeia povoada por irredutíveis gauleses ainda resiste ao invasor. E a vida não é nada fácil para as guarnições de legionários romanos nos campos fortificados de Babaorum, Aquarium, Laudanum e Petibonum. Mas César planeja a vitória total: - Caius Maximus! Todas as legiões estão a postos na Gália? Vou usar quantos homens forem precisos para esmagar aqueles gauleses. - Sim, César. A batalha já começou. Mas os gauleses têm a poção, e as baixas já são grandes... - Por Júpiter! Dobre o contingente. Triplique! Toda a Gália será minha! Cornélia, mulher de César, olhava para tudo aquilo com cara de enfado: - César? - Sim, Cornélia? - Não vejo motivo para tamanho alarde. Por Juno! Não seria o caso de subornar alguns gauleses e conseguir a fórmula da poção? - Ora, Cornélia. Não seja tola. O druida guarda a fórmula a sete chaves. Além do mais, nada dessa história de suborno. À mulher de César não basta ser honesta, é preciso parecer honesta. Cornélia retirou-se da sala pouco convencida. Sem contar a ninguém, usou a saída secreta do quarto, pegou seu melhor cavalo, mil sestércios e rumou para a Gália. Enquanto isso, na aldeia dos gauleses, o druida Panoramix preparava-se para enviar reforços ao campo de batalha. Dez cantis da poção mégica deveriam chegar aos homens que combatiam. Como Asterix, Obelix e Ideafix ainda estavam no front, ele recomendou ao único homem disponível, Bebumsix: - Vinhosix, tenho uma missão importante para você. Esses cantis de poção precisam chegar aos homens que estão lutando. Mas é muito importante que você não pare em nenhuma estalagem. Nossa aldeia depende de você. Sóbrio! - Sim, ó Druída. Entregarei os cantis, por Tutatis. O homem tomou um gole da poção e logo se pôs a correr rumo ao front. No mesmo instante, Cornélia chagava a uma estalagem na Gália, para dar de comer aos cavalos e repousar. A mulher de César, escondida por uma capa, pediu uma taça de vinho e começou a beber. Foi quando chegou Bebumsix, correndo. O efeito da poção passou e ele disse: - Vou descansar um pouco antes de seguir. Taberneiro, um copo de vinho! Depois balbuciou: - Um pouco de vinho não fará mal a ninguém. Cornélia, percebendo que se tratava de um gaulês, aproximou-se dele: - Quo Vadis, nobre gaulês? O homem olhou sem interesse e respondeu: - Não posso dizer, bom homem. Cornélia tirou o manto, revelando sua figura. Seus cabelos negros caíram sobre a pele branca e suave. Um perfume dos deuses invadiu o ambiente. A toga, minuscula, deixava à mostra um lindo par de pernas. Os braços delicados se estenderam, as mãos tocaram o rosto de Bebumsix: - Você sabe onde posso encontrar o druída Panoramix? - (gulp!) Não, senhor... quer dizer, senhora. - Vamos beber mais vinho. - disse a romana, roçando os delicados pés nas pernas de Bebumsix - quem sabe possamos conversar mais. O que Cornélia ão contava era com a resistência de Bebumsix em matéria de álcool. Com pouco tempo, os dois estavam completamente bêbados. Tão bêbados que começaram a arrumar confusão, e o taberneiro expulsou os dois do bar. Bebumsix foi o primeiro a ser jogado. Ele já caiu sobre a grama, dormindo. O embornau com os cantis de poção mágica se abriu, revelando seu conteúdo. Cornélia foi jogada logo em seuida, e caiu ao lado dos cantis. Ela praguejou contra o dono da estalagem. Em seguida, virou a cabeça e deu de cara com os cantis. - Oba! (hic!) Mais vinho! (hic!) Cornélia abriu um dos cantis e bebeu tudo de um gole. Um tremor passou por todo seu corpo e, quando deu por si, ela estava curada da bebedeira. - Esse vinho é dos bons! Um por um, Cornélia bebeu os 10 cantis. Depois, ficou deitada, escorada num carvalho, com a barriga estufada. De repente, Cornélia sentiu uma nova tremedeira. Ela abriu os olhos e ficou em pé, de um pulo. Uma sensação violentíssima tomou conta da imperatriz romana. Seu corpo começou a brilhar e ela foi atirada ao ar. Uma descarga de milhões de megatons de força tomou conta de seu corpo, raios saltavam de todas as partes, em especial dos olhos verdes. Apesar de tudo, Cornélia sentia um prazer enorme em tudo aquilo. Mas o mais incrível estava por vir: os músculos de Cornélia começaram a crescer, sem controle. Os braços, antes delicados, agora sustentavam um imenso par de biceps: primeiro eles tinham o tamanho de laranjas, depois de melões e, por fim, de grandes melancias. Para irrigar aqueles braços, veias igualmente gigantescas latejavam. Era possível sentir o sangue passando pelas veias de Cornélia, ao tocar seus braços. O trapézio, que não era visível, formou dois grandes triangulos de massa muscular ao lado do pescoço. Os peitorais inflaram até ficarem parecendo uma armadura talhada em aço. A armadura de Golias, claro, pelo tamanho. Os seios viraram duas grandes bolas apontando para o alto, e bicos da grossura de um dedo saíam deles. As costas estavam tão grandes que podiam suportar todo o peso do mundo, e tinham uma definição muscular que beirava o ridículo. As "asas" romperam a toga como papel. RRRRRRIIIPPP! A roupa rasgada revelou um espetáculo à parte. De dois em dois, seis gomos de músculos saltaram do abdome antes liso. Era como seis biceps de uma fisiculturista, das grandes, emparelhados. Cornélia gritava: - QUE PODER! QUE MÚSCULOS! QUE FORÇA! HAHAHAHA! Bebumsix acordou com o barulho e não acreditava no que via. Bem na sua frente, duas formações redondas e duras feito rocha cresciam onde antes ficava o delicado bumbum da imperatriz. A definição era impressionante. Bebumsix podia ver cada músculo separado. Foi quando ele olhou para as pernas. Os músculos da coxa aumentavam de tamanho a cada segundo. Quando eles terminaram de crescer, não havia coluna em Roma mais grossa que elas. Em seguida, elas começaram a ficar definidas. Os quadríceps apareceram, enormes. E nem estavam flexionados. A parte de trás da coxa fornou um monte maior que o Olimpo e as batatas da perna rasgaram a sandália em segundos. O couro não era páreo para aquela bola musculosa que saltava com uma definição impressionante dos finos tornozelos da romana. Bebumsix não podia mais ver tudo aquilo. Seu pau estava duro feito os músculos de Cornélia. Ele se mansturbou ali mesmo, e gozou em segundos. Quando Cornélia voltou ao chão, encontrou Bebumsix novamente desmaiado, e todo gozado. Desprezando aquele homenzinho, ela admirou seu novo corpo. Um tesão incrível correu o seu corpo. Ela olhou em volta e viu o carvalho. Aquela monstruosidade de árvore tinha 40 metros de altura e 4 de diâmetro. Cornélia arrancou a árvore com um braço só. Cada cantil daquele seria bebido por 10 homens, num total de 100. Eles dariam a cada um a força de 5.000 homens, para enfrentar as legiões de César. A imperatriz romana tinha agora a força de 500.000 homens! Com a força das próprias mãos, Cornélia esculpiu um consolo de 50 cm por 10 de grossura. Em seguida, levou o consolo à xoxota molhada e fez movimentos rápidos até explodir num gozo que foi ouvido num raio de 20 quilômetros: - MMMMWAAAAAAAAGHHHHH! Os músculos da vagina de Cornélia partiram o consolo de carvalho puro ao meio, durante o ato. Ela se levantou, olhou para o próprio corpo de novo, flexionou um biceps monumental e disse: - Nem Juno é mais poderosa que eu! Nem o próprio Júpiter é mais poderoso que eu! César então, é patético! Eu sou Cornélia, a IMPERATRIZ AMAZONA! Ela rumou para o campo de batalha, disposta a ganhar aquela guerra e provar a César sua superioridade. E então, Carteiro? Gostou? O restante da história está em outro tomo, pelo visto. Assim que eu encontrar, escrevo para você. Beijos, Author: O Carteiro cartasdemusculosas.blogspot.com ffco_bra@hotmail.com A.